Estudante de Medicina da Fits compartilha sua experiência integrando a LASFAC

O sonho de ajudar as pessoas foi o que motivou Julia Aragão, estudante do 3° período do curso de Medicina e membro da diretoria da LASFAC (Liga Acadêmica de Saúde da Família e Comunidade), a escolher pelo curso desde a infância. “Acho uma profissão incrível e tenho um desejo gigante de ajudar as pessoas com o mínimo que seja, então me sinto cada dia mais completa estudando Medicina”, revela. Ela complementa que o apoio de sua família foi essencial para alcançar essa conquista. 

“Estou muito realizada no curso, sempre foi um desejo meu e me sinto muito feliz de estar estudando o que gosto. Sei que vou fazer diferença na vida de muita gente lá na frente. Me dedico muito pois sei da extrema atenção que devemos ter como estudante para sermos bons profissionais”, continua. 

LASFAC 

Na LASFAC, uma liga que tem foco na atenção à saúde primária da comunidade, Julia adquire experiências que agregam em sua vida acadêmica. “Fazemos atividades na faculdade, como palestras com profissionais da área da saúde, sobre temas cruciais para aprendizado na faculdade. Por exemplo, nossa última aula de Espirometria, exame que mede a quantidade de ar que uma pessoa é capaz de inspirar ou expirar a cada vez que respira, foi muito completa”, lembra. 

Julia explica que a área de atuação da LASFAC é extensa. “Temos estágios para os integrantes da liga, para termos mais contato com vários campos de prática, como a Vigilância da Saúde, Centro de Saúde da Mulher e entre outros locais que a Saúde da Família e Comunidade está presente”. Essa experiência se encaixa nos principais interesses de Júlia, que se sentiu lisonjeada  ao receber o convite para participar da diretoria. “Eu gosto bastante da experiência pela extrema importância do cuidado primário com a comunidade e a contribuição que se tem com a saúde pública também”, relata.

Sem fronteiras

Quando questionada sobre o futuro, Julia compartilha que sonha em participar do Médico Sem Fronteiras após se formar. “Vejo nessa organização a chance de levar saúde e esperança a quem mais precisa. Para mim, é mais do que exercer a medicina, é acolher pessoas em situações extremas e fazer a diferença onde muitos não conseguem chegar. Esse desejo reflete meu propósito de usar o conhecimento para cuidar do outro, mesmo diante dos maiores desafios”, enfatiza.